segunda-feira, 5 de abril de 2010

Feriado da Páscoa

Fomos para o Sertão na quinta-feira.
Curiosidade: por que, sempre que planejamos uma grande obra para o Senhor, surgem tantos problemas???

Ao chegarmos à cidade de Atalaia, o carro quebrou.

Ficamos parados por uma hora, aproximadamente. Aproveitei o momento de, confesso, frustração e cansaço, para meditar sobre como as pequenas dificuldades da "estrada" podem nos levar a tirar os olhos do "caminho". Mas, continuo repetindo para mim mesmo: "Romanos 8.28, Romanos 8.28, Romanos 8.28". Tem que dar certo!!!! rs rs. E deu.
Já que o único mecânico que havia na cidade estava "bebendo todas" (informação de sua própria esposa), apelamos para o Dr Jesus e, após uma breve oração, o carro funcionou e seguimos viagem.

Chegamos no Poço quando já era noite.

Nosso desejo era conhecer o novo pastor de Poço, mas já estávamos tão cansados e moídos, que deixamos para outro dia. Fomos direto para a serra do Gravatá, onde encontramos os irmãos reunidos em mais um culto doméstico (embora houvesse tanta gente quanto numa pequena igreja). Exaustos e famintos, pois só haviamos tomado o café da manhã, participamos do banquete espiritual e, claro, ao final, de um belo jantar (o ex-almoço).

Despedidos os irmãos (que jantaram conosco), sentamos com o irmão "Tonho" para colocarmos a conversa em dia (orem pelos povoados Quandu, Gravatá, Gravatazinho e Pinhãozeiros - Jesus está salvando e batizando no Espírito Santo e, claro, o inimigo não está satisfeito. Grandes lutas têm se levantado!)

Na sexta-feira, durante o dia, ficamos na serra e, à noite, fomos participar do culto no povoado Quandu, onde matamos as saudades de outros irmãos. A igreja está linda, mas precisamos teminar a casa pastoral (mais um motivo de orações).

Sábado, após o café, fomos para Poço, onde conhecemos o novo pastor. Ficamos felizes em ver os irmãos empenhados na construção da igreja sede, uma vez que andavam um pouco dispersos. Após uma breve conversa, seguimos viagem para Pai Mané, cidade de Dois Riachos, a fim de visitarmos o missionário Edson, porém, como aconteceu na vinda, o carro quebrou. E o remédio onde não tem oficina é? oração, claro! E o anjo mecânico desceu mais uma vez rs rs (orem para que o Senhor libere logo esse microônibus!)

Seguimos direto para a casa da irmã Matilde, onde o culto de comunhão ja havia começado. E, suados, famintos e cansados (só a Graça!!), participamos do culto e, depois, de um maravilhoso churrasco estilo igreja primitiva (superabundou a Graça... rs rs).

Domingo, pela manha, voltamos para Maceió, já morrendo de saudades e procurando no calendário a data do retorno.